segunda-feira, 11 de junho de 2012


Eles tocam-me com os seus dedos e com as suas mãos cheias de calos, são homens que não me conhecem, que não me amam, que não sabem quem eu sou. Arrancam as minhas roupas sem grande interesse, o que eles querem é o que está por baixo… a minha cona, o meu cu, as minhas mamas, a minha boca, as minhas mãos…

Sinto-me um alimento numa bandeja, e todos eles com os seus paus duros, reluzentes, à minha mercê.

Alguém me toca no pescoço, brinca com os meus cabelos, testando a sua resistência. Puxa-me os cabelos, e os seus olhos brilham quando vê que eu sinto dor; puxa mais e eu abro a boca, de propósito, para que ele veja a minha língua escondida.

Há quem me aperte as nádegas, deixando a marca dos seus dedos na minha pele, e eu adoro… gemo de prazer…

E há aquele que com um ar muito sério, aproveita a minha boca entreaberta e encosta o seu pau duro aos meus lábios. Ele não enfia o seu pau na minha boca, só esfrega a sua cabeça brilhante, ameaçando entrar, enquanto um outro segura a minha cabeça. Com uma mão agarra os meus cabelos, com a outra segura o seu caralho, que parece querer explodir, enquanto vê a minha língua molhando outro pau que de leve desliza, entrando na minha boca. Aquele caralho tem um gosto salgado, um cheiro forte de homem que me desperta todos os sentidos.

Quero as mãos deles todos. Meus cinco caçadores, estupradores, bárbaros, homens perdidos. Quero aqueles dedos na minha cona, abrindo os meus lábios e explorando, abrindo espaço para os seus paus.

O seu pau está na minha boca, todo enterrado, e eu chupo como uma menina obediente, segurando com as minhas duas mãos, lambo, passo a minha língua pela cabeça, abocanho-o, chupo-o. Sinto as minhas mamas serem amassadas; alguém morde o meu mamilo com força e eu deliro… gemo… grito..

Finalmente as mãos estão na minha cona, que lateja; são duas mãos, uma delas espalhando humidade e saliva pelo meu cu. Mais dedos penso. Quero-me vir com aquele caralho na minha boca, com dedos e paus invadindo o meu corpo. Quero um pau no meu cu, na minha cona, na minha boca. Quero ouvi-los a chamarem-me Puta, metendo em mim os seus caralhos rígidos.

Não quero abrir os olhos, é delicioso adivinhar os seus movimentos. Viro-me de quatro, sem parar de chupar aquele caralho usando as minhas mãos meladas. Eu chupo-o e ele não me diz nada, não geme, não pestaneja, parece estar ali apenas para me alimentar, para saciar a minha sede.

Alguém me lambe a cona , excita o meu clitóris, os meus lábios, insinua uma ponta de língua entrando e eu quase me venho. Mas ele quer chegar ao meu cu; lambe com propósito, muita saliva e dedos, vai-me preparando com um dedo só, sentindo a minha tensão e divertindo-se. Relaxo e chupo mais vagarosamente, quase com preguiça. Mais um pau, eles vão-se alternando na minha boca. As mãos deles na minha cabeça guiam desejos.

Um pau volta a esfregar-se nas minhas nádegas e o meu cu totalmente melado e força a entrada, empurro o meu corpo para trás, quero todo aquele caralho dentro de mim, de uma só vez. Ele entende o que desejo e mete com força, agarrando a minha anca e ri-se: “Puta… queres mais? Queres dois a foderem-te o cu?”.

Sim, quero tudo, penso eu, enquanto me masturbo, enquanto eles me fodem na boca, no cu e na cona, enquanto esfregam os seus caralhos nas minhas mamas e por todo o meu corpo.

Venho-me desvairadamente, não sei se pelas mãos, se pelos caralhos, se pelas bocas… eles também não percebem e esporram-me…. Preenchem-me de leite na minha pele… na minha boca… no meu cu… na minha cona… e gulosa como sou, lambo o resto das gotinhas que ficam naqueles caralhos que ainda há pouco me fodiam…


Sinto-me nervosa, um friozinho na barriga. Sinto-me uma adolescente, a quem os pais confiaram a chave da casa, e que aproveita para convidar o seu namorado. Vou novamente fazer um xixi, e volto-me a lavar… olho-me ao espelho… olho para o relógio… Faltam apenas dois minutos para as 15h00; a hora combinada! Aproximo-me da janela tentando ver se o teu carro já está estacionado. O telefone toca. És tu. Queres saber o andar e a porta. Carrego no intercomunicador e regressa o friozinho na barriga. Ouço o elevador chegar e abro vagarosamente a porta do apartamento. Quando sais do elevador olho-te e sorrio. Aproximas-te de mim, dás-me um beijo em cada lado da face, e eu fico ludibriada com a tua fragância. Convido-te a entrar para a sala e a sentar.

É a primeira vez que estamos juntos. Há quanto tempo desejávamos encontrar-nos, mas ainda não tinha surgido a oportunidade. Por um lado até foi bom este prolongar do tempo sem nos conhecermos pessoalmente; mantivemos contacto pelo facebook, trocamos SMS diários e fomos falando por telemóvel, conhecendo-nos melhor.

Noto que também estás nervoso, e como é meu hábito nestas situações, agarro a tua mão e faço-lhe festas. Vais descontraindo e eu também. Conversamos, dizemos disparates próprios de quem não está à vontade, rimo-nos, e os nossos corpos vão-se aproximando. Próprio da minha maneira de ser e, sem mais nem menos, peço-te um beijo, e não espero pela resposta. Colo a minha boca na tua… procuro a tua língua… passo um braço por baixo do teu… e ficamos assim algum tempo, trocando as nossas salivas… roçando-os os nossos corpo… excitando os nossos sexos.

Quando ganho coragem para me soltar levanto-me, dou-te a mão e puxo-te, conduzindo-te até ao meu quarto. Será este o nosso pouso durante o resto da tarde, quem sabe até te consigo convencer a passar a noite comigo.

Deliciosamente desaperto o fecho das tuas calças… baixo-as um pouco e tiro o teu pau, já duro, para fora dos boxers… Aproximo a minha língua da sua cabeça e lambo, enquanto me ludibrio com o cheiro do teu sexo. Sem demora os meus lábios sugam para dentro da minha boca gulosa esse magnifico caralho. Que loucura! Quantas vezes imaginei este momento! Quantas vezes este filme rodou no meu cérebro!

A minha mão agarra o teu pau, a minha boca chupa-o, a minha língua percorre-o e tu perdes o controlo. Agarras os meus cabelos e eu olho-te nos olhos com um ar de malandra, ar esse que te deixa louco, fazendo-te soltar umas poucas palavras: “-sim, isso… a tua boca é deliciosa… mamas divinalmente… que loucura, meu deus!...”

A minha mão, como que impelida por tais palavras, agarra o teu caralho com mais força, leva-o a um movimento de vaivém ainda mais frenético, a minha saliva escorre pelo teu pau e os meus lábios retêm-na.

As tuas mãos acariciam o meu peito, acariciam as minhas formas disformes, até que perdes a vergonha e leva-as à minha cona, que pinga de prazer. Brincas então com o meu grelo o que me deixa ainda mais excitada. Gemo, mamo-te, masturbo-te, contorço-me, gano… e no meio de tantas sensações perco o controlo e tenho um orgasmo fabuloso, o que me fez apertar ainda mais o teu pau, e masturbá-lo com mais vigor… Foi a gota de água, o teu urro não deixa dúvidas, a minha boca é presenteada com um jacto de leite morno, que eu engulo com todo o prazer. Abrando o ritmo, a minha mão solta-se um pouco e eu fico com a minha língua a lamber a cabecinha, e os meus lábios apenas a ajudarem a sugar as gotinhas que teimam sair.

Deitamo-nos os dois por dentro dos lençóis a acariciar-nos, a trocar beijos… pela testa, pelo peito, pelos braços.

- Adorei o teu sabor! É doce!

- Adorei a tua boca, é quente! Mamas muito bem! E depois de me vir continuares a lamber é fantástico!

- Eu sei, ajuda a relaxar!

- És uma mulher fantástica!

- Nada disso, sou uma mulher normal.

E a melosa conversa continua enquanto são tocadas carícias. Eu já me sinto pronta para mais uns bons momentos, quanto a ti, não tenho dúvidas, o teu sexo está a ficar duro, novamente.

Disfarçadamente levo a minha mão até ao teu caralho e começo a massaja-lo, até que meto a minha cabeça dentro dos lençóis e vou procura-lo com a minha boca. Calmamente abocanho-o, brinco com a minha língua e… regresso à almofada.

Retribuis-me com um fabuloso beijo na minha boca, as nossas línguas entrelaçam-se, os meus dentes mordiscam os teus lábios, as nossas salivas misturam-se. Aquele beijo aumenta a vontade de nos voltarmos a unir, e a prova disso é a intensidade com as nossas línguas se fodem.

Por fim afastamo-nos. Dirigiste-te a sul, à minha mais do que tudo. Percebo o que queres e afasto as minhas pernas. Sinto a tua língua tocar na minha vagina, sinto-a lamber-me, sinto-a penetrar-me. Não contente, levas o teu indicador, e massajas o meu clitóris, que está duro. Contorço-me de prazer, gemo baixinho, grito, sinto-me enlouquecer de prazer. A tua língua lambe-me cada vez mais fundo, os teus dedos penetram-me; já não é apenas um dedo, mas não sei dizer quantos são. Os teus lábios agarram-se aos meus lábios “inferiores”, os teus dedos fodem-me, o calor da tua boca arrepia todo o meu corpo e eu gemo, contorço-me, tento controlar o incontrolável. Cerro as mãos, estico todo o meu corpo e deixo-me levar pela torrente de sensações que tomam conta de mim. Um orgasmo infindável invade-me … louco… que me faz revirar os olhos… gritar… gemer… ganir… perder o discernimento!

- Foda-se que orgasmo! Que loucura! Fizeste-me sentir bem puta, meu cabrão!

Levantas-me uma perna e enterras o teu caralho, duro que nem uma rocha, na minha cona encharcada e fodes-me cheio de vontade. Esqueço-me do orgasmo que acabei de ter e concentro-me na sensação do teu pau a foder-me. Que delicia!

- Isso… fode-me… dá-me com força… enterra-te todo na minha cona. Quero ter muito prazer, quero ser uma verdadeira puta. Quero ser a tua Puta! Chamam-me puta, chama-me vaca, chama-me cabra… por favorrrrr!!!….

- Desculpa, mas não consigo, não te vejo como tal.

- Por favor!!! Eu sou uma Puta!!! Eu sou a tua Puta!!!

Percebo que não vale a pena insistir e volto a concentrar-me no teu caralho e na nossa foda. Levantas agora a minha outra perna, unindo-as, e enterras-te ainda mais fundo. As tuas estocadas são fortes, sinto-te todo dentro de mim, sinto-me totalmente preenchida.

- Quero que me comas o cú!

- Queres mesmo?

- Sim! Quero que te enterres todo.

Viro-me de costas para ti, ponho-me de quatro, o meu cu bem empinado, bem aberto para ti e de uma vez só metes o teu caralho todo. E continuas a foder-me desalmadamente. Sinto o meu cu a latejar de prazer, a minha cona a pingar, os meus mamilos duros. Sinto que vou ter novo orgasmo, tento controlar-me mas não consigo… e novamente ouves-me gritar… gemer… uivar… perder o controlo. Quanto mais velha estou mais intensos são os meus orgasmos, e durante mais tempo se prolongam.

Viro-me… obrigo-te a deitar e monto-me em cima do teu pau. Enfio-o todo, até ao fundo… até bater nas minhas entranhas e cavalgo selvaticamente nele. Abrando… e aperto os músculos da vagina o mais que consigo analisando o efeito que provoca em ti… e deixo-os relaxar… e volto a apertar… e volto a relaxar. Percebo que desconheces as técnicas do pompoarismo o que me agrada. E assim continuo a “brincar” contigo… ora cavalgando… ora pompoando… As tuas mãos agarram as minhas mamas, apertas os meus mamilos e eu gemo de prazer.

- Isso geme, quero te dar muito prazer. Quero-te minha putinha!!!

É o mote final, a palavra mágica que eu preciso de ouvir, Puta. Não aguento mais, vou ter novo orgasmo, vou-me vir novamente e imploro-te:

- Vem-te por favor! Dá-me leite! Esporra a minha cona toda! Por favor!!!

Não preciso repetir…. sinto o teu leite inundar a minha cona, ao mesmo tempo que eu me venho novamente. Tu gemes de prazer… eu grito de loucura... Os nossos corpos continuam unidos, o meu orgasmo perpetua-se não dando sinais de terminar. Não consigo parar de me vir, não consigo parar de gemer. Sinto-me desfalecer…

Quando recupero saio de cima de ti, deito-me a teu lado e assim ficamos a descansar, até as minhas mãos irem, novamente, ter com o teu caralho…



Este é o meu primeiro conto que nunca aconteceu. Escrevi-o a pensar num amigo, com quem desejo muito estar. Imagino o nosso encontro tal como descrevo.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Estás sentado...não me ouves aproximar e ao chegar por trás de ti, dou-te um abraço e beijo-te o pescoço...
Agarras-me, sentas-me no teu colo e dás-me um beijo longo e eu cheiro-te, ofegante e apaixonada... O beijo deixa-nos a ambos naquele estado lindo e intenso, em que a vontade está na maneira como olhamos um para o outro, como os nossos corpos se expressam, no bater do coração que quase rebenta! Pegas em mim, abres-me as pernas e sentas-me de novo no meu colo, e as minhas pernas abraçam-te a cintura.

Beijas-me enquanto as minhas mãos passam pelas tuas costas...uma das mãos agarra a tua cabeça e a outra desce para o rabo, onde te dou um apalpão firme, puxando-te para mim ao mesmo tempo.
Sinto o teu perfume junto do pescoço...a tua respiração...
Os teus lábios no meu pescoço, beijas, mordes, cheiras e lambes...
Agarras o meu cabelo, mordes uma orelha e arrepias-me toda!!!

Sinto que podes chegar ao auge, apenas com os nossos movimentos, mas quero mais! Debruço-me para trás e com a minha mão passo pelo meu peito, expondo-o, que sentes palpitar...estou louca de desejo!
Puxas-me outra vez agora com uma mão nas costas, para o meu peito ficar bem colado ao teu...por momentos os nossos corações batem sincronizados, como que um só...e o teu olhar sobre mim...
A tua mão das costas chega ao fecho do soutien e desaperta-o num movimento apenas...
Agarras-me um seio com uma mão e a outra mão no meu rabo, já por dentro da tanga, apertando, agarrando, puxando, ao mesmo tempo que me beijas e mordes o meu pescoço, boca, orelhas... Lambes, mordiscas, chupas os meus seios, ao mesmo tempo olhas para mim, para te comandar, para te dizer com os olhos e com o corpo o que quero que faças, se continuas ou se paras...

Gostas de olhar para mim (nunca mais me irei esquecer desse teu olhar), sentires que estou fora de controlo, como uma leoa, meiga e agressiva ao mesmo tempo, firme e incerta. De repente levantas-te, levas-me ao colo e dizes ao meu ouvido: Quero-te! Vou contigo assim encaixada para a cama e beijas-me...
Estás por cima de mim, estás a controlar o momento...adoro o teu cheiro..
Pões as tuas mãos nas minhas costas, entre mim e o colchão, mordes-me, e começas a descer...
Neste momento, só nosso, és meu e eu sou tua!

Tiras a t-shirt, estou deitada, tu de joelhos em cima da cama, não tiras o teu olhar dos meus olhos, entrelaçamos os dedos das mãos, agarras-me e puxas-me num movimento para o meu colo...fico como que sentada no teu colo e agora és tu quem me arranha.
Começo a ficar descontrolada...e tu também...até que não aguentamos mais e puxas-me para nos deitarmos, empurras-me para o colchão e coloco-me naquela posição que ambos tão gostamos: eu deitada de barriga para baixo e tu deitas-te em cima de mim...e nesta posição tocamo-nos, roçamos um no outro...
Quero fazer amor contigo agora, já!

Tiras-me a tanga...estou agora sob o teu controlo...
Em cima de mim e com a tua mão, penetras em mim, tocas-me bem no ponto...
Os movimentos são agora calmos, a acompanhar a respiração, sem pressas, sentimo-nos, de olhos fechados e com uma mão entrelaçada...as nossas caras por vezes fazem uma careta mas não significa que é dor...antes pelo contrário, é a expressão de puro deleite, de pura satisfação e prazer! Adoro fazer amor contigo! Alternamos entre posições, estamos a prolongar o impossível, estamos os dois a chegar ao auge, ambos queremos e não queremos também, está tão bom, não queremos que termine...

Estamos quase a chegar lá, os movimentos são agora muito mais intensos e rápidos, temos as cabeças encostadas para nos ouvirmos em descontrolo e nos cheirarmos! Pingas em mim...sinto as tuas gotas de suor a caírem nas minhas costas, nos meus ombros, elas caem conforme o movimento e para onde te movimentas...
Num momento, ambos atingimos o auge! Ao mesmo tempo, durante o mesmo tempo, com espasmos que geram espasmos um ao outro...que sensação!!

Adoro fazer amor contigo!
Deitas-te para o lado, eu aninho-me no teu peito e ficamos assim a olhar um para o outro, recuperando o fôlego, acariciando o corpo, arrepiando, beijando agora calmamente a boca e bochechas, sorrindo, pensando no momento...

quinta-feira, 7 de junho de 2012


...enfia a tua mão em mim e penetra os dedos na minha cona, mexe-os dentro de mim com vigor, deixa-me louca, deixa-me a tremer e sem forças... Percorre a minha pele com a tua língua, faz-me desejá-la no meu clitóris, lambe-me freneticamente... As minhas pernas tremem… Deixas-me doida de prazer... A tua língua toda dentro de mim... Quero observar-te a lamber-me quero vir-me na tua boca quero ver o prazer que tens a lamber-me... Quero-te...
Não sei porque decidi guardar em palavras este momento, talvez para mais tarde, quando a minha memória falhar, poder recordar.

Aguardava com bastante ansiedade o nosso momento, por instantes pensei que te limitaste a gozar comigo e tudo não passava de uma brincadeira. Mas quando me enviaste uma mensagem, a dizer que tinhas acabado de acordar, percebi que afinal não era uma criancice da tua parte, mas algo realmente concretizável. Desde ontem que trocamos algumas mensagens; mensagens essas excitantes, que me deixaram ainda com mais tesão.

Pelo telemóvel foste-me dando indicações de como chegar até junto de ti. Finalmente vemo-nos. Não te posso explicar mas és exactamente como te imaginei. Um sexto sentido? Talvez. A minha experiência nestas andanças? Também.

Quando saí do carro não fizeste o prometido. Disseste-me que me metias logo o teu caralho, bem fundo, na minha boca, e que me porias a chupar como uma puta, como tua escrava. Ainda bem que não cumpriste com a tua palavra, num primeiro momento, e independente da à vontade com que ia, não sei se o teria feito tão bem como depois.

Fizeste questão de me levar pelos recantos do teu refúgio, lentamente ias-me fazendo descontrair enquanto me tocavas. Achas que não me apercebi da subtileza com que o fazias?

Depois desta apresentação voltamos para baixo, convidaste-me a sentar e puseste-te à minha frente. Sentia-me uma verdadeira puta, escrava do meu senhor, a quem devia total obediência. Comecei a desapertar as tuas calças enquanto desabotoavas a camisa. Como uma felina faminta percorri o teu peito com as minhas unhas e abocanhei o teu caralho engolindo-o sofregamente.

Não vou entrar nos pormenores das peças de roupa que foram sendo retiradas aos poucos; sinceramente não sei porque nos preocupamos em vestir se gostamos de sentir os nossos corpos juntos, cheirá-los, apreciar o calor que imanam.

Chupava-te que nem uma louca, tanto o metia todo na minha boca, como me entretinha a passar a minha língua pela cabecinha. Engolia os tomates, metia na boca o caralho e os tomates ao mesmo tempo. Tudo foi feito com prazer, muito prazer e o primeiro orgasmo surgiu da minha parte. Ficaste admirado por eu ter um orgasmo só de te estar a chupar?

Sentei-me em cima de ti e cavalguei no teu pau, enterrava-o o mais que podia ou roçava-o a minha cona, o que me deixava ainda mais excitada. Sentiste como eu estava? Completamente molhada, quente, excitada? Da minha cona escorria um rio que desaguava no teu caralho.

Depois desta foda voltaste a metê-lo na minha boca incansável. Chupava-te ainda com mais vontade e tu lambias a minha cona, a meu pedido, fazendo-me um minete alucinante. A tua língua percorria a minha cona, o meu cu, as minhas coxas. Que língua! Brutal…

Metias os teus dedos na minha cona e esfregavas com força, tal como eu gosto. Como adivinhaste? A intensidade com que me esfregavas foi aumentando, estava a atingir o auge; gemia que nem uma puta, gritava até. Estava a ficar louca, não imaginas quanto. Os melhores orgasmos que tenho são assim, brincando com a minha cona.

Bem, tenho que confessar que todos os meus orgasmos são bons, não sei o que é um mau orgasmo, mas os orgasmos alcançados pela tua masturbação levaram-me quase ao delírio. Por momentos não fui senhora de mim. Se me disseres que gritei, que guinchei, que uivei, não duvido. Perdi completamente o controlo.

Foste um querido em me deixar recuperar.

Como recompensa voltei-me a agarrar ao teu caralho e mamei-o, mamei-o e mamei-o… as minhas mãos apertavam-no e iam-te fazendo uma punheta, a minha boca chupava-o.

Em simultâneo comecei a beijar os teus lábios, a meter-te a língua pela tua boca dentro; apetecia-me comer-te todo. Sei que parecia uma puta, mas era isso que esperavas de mim. Aliás pediste-me para o dizer; pediste-me para te dizer que eu era a tua puta, só tua.

Percebi como estavas a ficar, senti que já não aguentavas muito mais. Também há quanto tempo estávamos a brincar os dois? Há quanto tempo fodíamos-nos? Quantos orgasmos eu já tinha tido?

Pediste para apenas abrir a minha boca e bateste uma forte punheta. O teu caralho começou a jorrar esporra e como gulosa que sou abocanhei-o e engoli-a toda. Enquanto engolia todo o teu leite, bem quente, sugava bem o teu caralho tentando receber mais algumas gotas desse líquido que tanto aprecio. Vou-te contar um segredo. Adorei o paladar do teu leite!…
Os nossos corpos tombaram então, deixando ver as marcas de suor, prova da intensidade do momento que acabava. Será que acabava? Não terá sido este o início de bons momentos?


Fazes ideia de como que me sinto cada vez que toco na companhia do teu apartamento? Sou a tua puta e tu és o meu senhor. Adoro sentir-me assim.
Quando não vieste logo abrir a porta fiquei com medo que tivesses saído, cansado de esperar por mim. Por isso insisti carregando novamente no botão. Que alivio ouvir a tua voz… enquanto o elevador me levava até ti imaginei-te a abrir a porta nu!
E não é que me esperavas assim… enquanto te beijei o pescoço senti o teu perfume que me ludibria de tesão.

Não aguentei mais e tive que me agarrar ao teu caralho, mesmo por cima dos boxers, já sabes que eu vou directa a ele… amo-o… amo a sensação de o devorar, sentindo-o endurecer na minha boca; passar a minha língua na sua cabeça, morder levemente. Quando dei por mim já estava totalmente nua no hall do teu apartamento, com a tua mão a foder-me enquanto te mamava. Tenho o teu pau na minha mão, grossura e tamanho ideal para uma garganta funda… O cheiro a caralho dá-me tusa! Lambo o teu pau, a toda a volta, chupo apenas a cabecinha e meto esse pau quente na boca, até à garganta… E gemes… Torces-te quando ele toca na minha garganta… Adoro ter um caralho na boca!!!
Pedi-te para ir para o teu quarto. Não imaginas a tesão que tenho por foder na cama onde fodes com a tua mulher… é lá que me sinto verdadeira puta, a tua puta. Deitei-me por cima de ti, com ar de puta danada, sorriso de fome, e continuei a brincar com o teu caralho que já estava duro como uma rocha. Pediste-me para te lamber o teu cu, e eu como submissa que sou, assim o fiz. Lambi-o descomunalmente enquanto te enfiava primeiro um, depois dois dedos, acariciando-te. Eu sei o prazer que tens quando te excito no cu. Admiro a tua ousadia e elejo-te como referência para os homens deste país (se eles soubesses o prazer que dá…). Estou a dispersar-me… fodia-te o cu com os meus dedos, e continuava a mamar-te o caralho latejante… estavas com muita tesão, deu para perceber, e eu louca por te estar a dar tanto prazer. Meto-o entre as mamas e deliras, nem é preciso apertar as mesmas… Beijo-te de uma forma selvagem, e monto-te…

Gemes, ris, e sentes ele a enterrar-se cona adentro… Uma cona quente, apertada e molhadinha do suco que vai ser ainda mais quando fizeres a tua puta vir-se vezes sem conta… Monto-te, a tua puta monta-te, salta em cima de ti, ou devagar, só para a cabeça entrar… A cona escorre, arde, e não paro! Deito-me de costas para ti, entras no meu cú, devagar, quando me sentes relaxada e a ir contra o teu corpo, percebes que me podes enrabar como foder uma cona, eu gemia, eu vinha-me e a minha cona pingava, enquanto eu te pedia para enrabares a tua puta como se não houvesse amanhã… e digo: Enraba a tua cadela!” Faço força, faço a cadência, não magoas, e eu grito por mais: “isso enraba a tua puta toda!”, e tu dás-me com mais e o meu cú não tem fim, enrabas-me e eu exijo esporra no cú… mas tu não me queres esporrar já… apesar de eu te suplicar…

A tua boca percorreu as minhas coxas, em direcção à minha cona... depilada, cheirosa, a tua perdição...o meu clítoris durinho a pedir os teus lábios e a tua língua que me faz vir descomunalmente, adimensionalmente...
O meu orgasmo veio, avassalador, o meu corpo todo tremeu, as minhas coxas fecharam-se na tua cabeça, tal foi força dele que eu gemi, suei, e mexi-me sem parar…
A cona ficou molhada, pela tesão misturada com a tua saliva que escorreu, eu precisava algo mais, queria a tua mão na cona.... ui, quase que posso sentir esses dedos dentro de mim, enquanto a língua, essa, continuava escrava do centro do meu prazer e que prazer... Deixaste-me louca, a tremer e sem forças...

Sentei-me em cima de ti enfiando esse pau duro e apertando a minha cona, como só eu sei fazer… imaginei-me senhora do meu dono e cavalguei intensamente sobre esse caralho, enquanto orgasmos repetitivos enchiam a minha menina e me ludibriavam de prazer…
Por fim resolveste mostrar quem manda na tua puta e passaste para cima, prendendo-me as mãos… e quiseste enterrar-te na minha cona, quente e completamente molhada, e com força meteste esse caralho bem no fundo. Fodasssss como eu gosto quando me fodes dessa maneira…as tuas estocadas eram cada vez mais fortes, gemia, gritava, enlouquecia com tanto prazer… enterravas-te fundo, fodias-me com força e bem fundo… estocadas fortes que me faziam abanar e contorcer… deste-me como eu gosto… tudo… com força… fodeste-me até ao fim!

Até que não aguentaste mais, já estávamos nestes jogos há quase duas horas, e esporraste a minha cona.
O que eu mais queria era esse leite quente a jorrar em mim!
Pedi-te para a lamberes… e tu obedeceste, porque sabes o quanto me dá prazer saber que estás a lamber a mistura dos nossos fluidos…
-Gostas do paladar? Perguntei eu quase a ter novo orgasmo.
-Tens um sabor divino, disseste entre suspiros.